Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. Pesqui. Fisioter ; 8(3): 313-318, ago., 2018. tab, ilus
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-915795

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: há poucas informações sobre o impacto do treinamento intenso de bola na biomecânica dos músculos do assoalho pélvico em atletas de futsal. OBJETIVO: avaliar a influência da prática de futsal amador na força muscular do assoalho pélvico. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo observacional descritivo, transversal, de natureza quantitativa, com atletas amadores de futsal. Aplicou-se um questionário sobre o histórico ginecológica e prática esportiva. O exame físico com um perineômetro demonstrou contração muscular através da Escala de Sauer. RESULTADOS: Idade média de 27,0 ± 4,1 anos, índice de massa corporal 23,9 ± 3,3 kg / cm2, atletas com função regular do assoalho pélvico (n = 8,80%), tempo de contração da musculatura do assoalho pélvico de 9,2 ± 1,6s tempo de jogo de 18,4 ± 4,9. Encontramos uma associação moderada entre o tempo de contração dos músculos do assoalho pélvico versus tempo de jogo (r=-0,653; p=0,040) e esse achado foi ratificado por uma análise de regressão linear simples, onde há uma influência de 36% da prática de futsal na força dos músculos do assoalho pélvico. CONCLUSÃO: Há influência direta da prática de futsal amador na força de contração dos músculos do assoalho pélvico. É essencial enfatizar a importância dos músculos do assoalho pélvico nesses atletas, uma vez que a fraqueza muscular é um fator predisponente para a presença de sintomas de perda urinária. [AU]


INTRODUCTION: In futsal athletes there is few information about the impact of intense ball training on pelvic floor muscles' biomechanics. OBJECTIVE: to evaluate the influence of amateur futsal practice on pelvic floor muscle strength. METHODS AND MATERIALS: Cross-sectional, descriptive observational study of a quantitative nature with 10 amateur futsal athletes. A questionnaire on gynecological history and sports practice was applied. Physical examination with a perineometer demonstrated muscle contraction through the Sauer Scale. RESULTS: Average adult age of 27.0 ± 4.1 years, body mass index 23.9±3.3 kg/cm2, the athletes had regular pelvic floor function (n =8, 80%), contraction time of the pelvic floor muscles 9.2 ± 1.6s, playing time 18.4±4.9. We found a moderate association between the pelvic floor muscles' contraction time vs. playing time (r = -0.653; p = 0.040) and this finding was ratified by a simple linear regression analysis, where there is a 36% influence of the futsal practice on pelvic floor muscles' strength. CONCLUSION: There is a direct influence of amateur futsal practice on pelvic floor muscles' contraction force. It is essential to emphasize pelvic floor muscles' importance in these athletes, since muscle weakness is a predisposing factor to the presence of urinary loss symptoms. [AU]


Subject(s)
Soccer , Muscle Strength , Athletes
2.
Rev. bras. med. esporte ; 24(1): 64-68, Jan.-Feb. 2018. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-899039

ABSTRACT

RESUMO Introdução: A obesidade tem provocado diversos agravos à saúde, impulsionada pela industrialização, avanços tecnológicos, urbanização e estilo de vida; esses aspectos estão relacionados com disfunções cardiovasculares. Diversos fatores estão associados aos problemas saúde da população, os quais podem ser previamente identificados com técnicas simples, como medidas antropométricas e escores de risco, usadas para determinar possíveis riscos. Objetivo: Relacionar variáveis antropométricas com o Escore de Risco de Framingham (ERF) em trabalhadores rurais. Métodos: Estudo transversal com 138 trabalhadores rurais, submetidos ao questionário de estilo de vida, avaliação antropométrica, bioquímica, cardiovascular e determinação do ERF. A antropometria foi estimada com os indicadores índice de massa corporal, circunferência da cintura (CC), relação cintura-quadril (RCQ), índice de conicidade (IC) e razão circunferência cintura-estatura (RCEst); o perfil bioquímico identificou colesterol total, colesterol HDL, colesterol LDL, triglicerídeos e glicemia; a função cardiovascular foi avaliada pela pressão arterial sistólica e pressão arterial diastólica em repouso. A partir das informações, os sujeitos foram classificados segundo o ERF em G1 (baixo risco), G2 (risco intermediário) e G3 (alto risco). As análises estatísticas constaram de frequência e percentual, comparação de médias pelo teste Kruskal-Wallis, e correlação de Pearson ou Spearman, considerando p < 0,05. Resultados: Com relação aos ERF, 81,4% sujeitos do sexo feminino e 51,9% do masculino apresentaram baixo risco cardiovascular, com mais da metade dos trabalhadores com respostas inadequadas nos parâmetros RCQ (58,7%), RCEst (67,4%), CT (58,0%) e LDL (52,9%). Na relação do total de pontos absolutos do ERF com as variáveis antropométricas, CC e RCEst demonstraram correlações fracas (0,293 e 0,175, respectivamente) e RCQ e IC, correlações moderadas (0,475 e 0,459, respectivamente). Conclusão: Alguns indicadores antropométricos (RCQ e IC) apresentaram relações mais fortes com o ERF, apontando que são mais efetivas em determinadas populações, além de indicar a maior probabilidade de eventos cardiovasculares nos trabalhadores rurais. Nível de Evidência III; Estudos diagnósticos - Investigação de um exame para diagnóstico.


ABSTRACT Introduction: Obesity has caused several health problems, driven by industrialization, technological advances, urbanization, and lifestyle; these aspects are related to cardiovascular disorders. Several factors are associated with population health problems, which can be previously identified through simple techniques such as anthropometric measurements and risk scores, used to determine potential risks. Objective: To relate anthropometric variables with the Framingham Risk Score (FRS) in rural workers. Methods: Cross-sectional study with 138 rural workers, who completed a lifestyle questionnaire, anthropometric, biochemical, and cardiovascular evaluation and FRS evaluation. The anthropometry was estimated using the indicators body mass index (BMI), waist circumference (WC), waist-hip ratio (WHR), conicity index (CI), and waist-to-height ratio (WHtR); the biochemical profile identified total cholesterol, HDL-cholesterol, LDL-cholesterol, triglycerides and glycemia; the cardiovascular function was evaluated by systolic blood pressure and resting diastolic blood pressure. From this information, the subjects were classified according to the FRS in G1 (low risk), G2 (intermediate risk) and G3 (high risk). The statistical analyses consisted of frequency and percentage, comparison of means by Kruskal-Wallis test, and correlation of Pearson or Spearman, considering p<0.05. Results: Regarding FRS, 81.4% of the female subjects and 51.9% male showed low cardiovascular risk, with more than half of workers with inadequate responses in WHR (58.7%), WHtR (67.4 %), TC (58.0%) and LDL (52.9%). In the relation between the total of absolute points of FRS and the anthropometric variables, WC and WHtR showed weak correlations (0.293 and 0.175, respectively) and WHR and CI showed moderate correlations (0.475 and 0.459, respectively). Conclusion: Some anthropometric indicators (WHR and CI) had stronger relationships with FRS, indicating that they are more effective in certain populations, besides implying the higher probability of cardiovascular events in rural workers. Level of Evidence III; Diagnostic studies - Investigating a diagnostic test.


RESUMEN Introducción: La obesidad ha provocado diferentes problemas de salud, impulsada por la industrialización, avances tecnológicos, urbanización y estilo de vida; estos aspectos están relacionados con disfunciones cardiovasculares. Varios factores están asociados a los problemas de salud de la población, los cuales pueden ser identificados previamente con técnicas simples, como medidas antropométricas y escores de riesgo, usadas para determinar posibles riesgos. Objetivo: Relacionar variables antropométricas con la Puntuación de Riesgo de Framingham (PRF) en trabajadores rurales. Métodos: Estudio transversal con 138 trabajadores rurales sometidos al cuestionario de estilo de vida, evaluación antropométrica, bioquímica, cardiovascular y determinación de la PRF. La antropometría se estimó con los indicadores índice de masa corporal, circunferencia de la cintura (CC), relación cintura/cadera (RCC), índice de conicidad (IC) y razón cintura-estatura (RCE); el perfil bioquímico identificó colesterol total, colesterol HDL, colesterol LDL, triglicéridos y glucemia; la función cardiovascular fue evaluada por la presión arterial sistólica y la presión arterial diastólica en reposo. A partir de las informaciones, los sujetos fueron clasificados de acuerdo con la PRF en G1 (bajo riesgo), G2 (riesgo intermedio) y G3 (alto riesgo). Los análisis estadísticos consistieron en frecuencia y porcentaje, comparación de promedios por la prueba de Kruskal-Wallis y correlación de Pearson o Spearman, considerando p < 0,05. Resultados: En cuanto a las PRF, el 81,4% de las mujeres y el 51,9% de los hombres tenían bajo riesgo cardiovascular, con más de la mitad de los trabajadores con respuestas inadecuadas en los parámetros RCC (58,7%), RCE (67,4%), CT (58,0%) y LDL (52,9%). En la relación del total de puntos absolutos de la PRF con las variables antropométricas, CC y RCE demostraron correlaciones débiles (0,293 y 0,175, respectivamente) y RCC y IC, correlaciones moderadas (0,475 y 0,459, respectivamente). Conclusión: Algunos indicadores antropométricos (RCC e IC) presentaron relaciones más fuertes con la PRF, apuntando que son más eficaces en determinadas poblaciones, además de indicar la mayor probabilidad de eventos cardiovasculares en los trabajadores rurales. Nivel de Evidencia III; Estudios de diagnósticos - Investigación de un examen para diagnóstico.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL